Hoje em dia, mais que nunca, para nada. Hoje em dia, mais que nunca, para tudo.
Um caso exemplar aqui: o aumento de reacções ingénuas e desinformadas a informação não-credível.
(ou seja, informação que não só não é informação como, bem mais sério, é o oposto da informação.)
Saber ler, num mundo cheio de coisas escritas e ditas e presentadas, crucial é. Se calhar.
A ironia torna-se então um utensílio fundamental: questionar o que nos é dado. O excesso de ironia pode (como acontece com a paródia, tipo Irmãos Catita e música pimba ou Tony Carreira e David Carreira) virar uma paródia inofensiva e, em quase nada, se distinguir do produto real.
Perceber que não só a linguagem verbal como as outras têm as suas figuras de estilo, a sua organização retórica e que «the medium is the message» mas também «the medium is the massage» (ambas cunhadas por Marshall McLuhan) talvez valha a pena. Para ver melhor.
Quando é que 'pensar fora da caixa' virou slogan vazio?
[Continua - dê a sua opinião]
Um caso exemplar aqui: o aumento de reacções ingénuas e desinformadas a informação não-credível.
(ou seja, informação que não só não é informação como, bem mais sério, é o oposto da informação.)
Saber ler, num mundo cheio de coisas escritas e ditas e presentadas, crucial é. Se calhar.
A ironia torna-se então um utensílio fundamental: questionar o que nos é dado. O excesso de ironia pode (como acontece com a paródia, tipo Irmãos Catita e música pimba ou Tony Carreira e David Carreira) virar uma paródia inofensiva e, em quase nada, se distinguir do produto real.
Perceber que não só a linguagem verbal como as outras têm as suas figuras de estilo, a sua organização retórica e que «the medium is the message» mas também «the medium is the massage» (ambas cunhadas por Marshall McLuhan) talvez valha a pena. Para ver melhor.
Quando é que 'pensar fora da caixa' virou slogan vazio?
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