Quando a literatura e o cinema se encontram: Solaris.
Ligação para um belo artigo sobre a reedição do livro de 1961 de Stanislaw Lem (e a primeira vez do polaco) aqui.
(...) O poeta Arseni Tarkovsky, pai do realizador, caracterizava Solaris, “não como um filme, mas como algo afim da literatura”, revela Andrei Tarkovsky nos seus diários. “Por causa do ritmo interno, autoral, da ausência de artifícios banais e da enorme quantidade de pormenores que cada um com a sua função específica na narrativa.”
(Hugo Pinto Santos, Ypsilon/Público, 9/3/18)
Ligação para um belo artigo sobre a reedição do livro de 1961 de Stanislaw Lem (e a primeira vez do polaco) aqui.
(...) O poeta Arseni Tarkovsky, pai do realizador, caracterizava Solaris, “não como um filme, mas como algo afim da literatura”, revela Andrei Tarkovsky nos seus diários. “Por causa do ritmo interno, autoral, da ausência de artifícios banais e da enorme quantidade de pormenores que cada um com a sua função específica na narrativa.”
(Hugo Pinto Santos, Ypsilon/Público, 9/3/18)
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