quarta-feira, 7 de março de 2018

Policial: a máquina e a narrativa saturada

Quantas vezes não vimos já um detective sentado no seu escritório, contando na primeira pessoa que uma boazona loura lhe entrou pelo escritório adentro, toda ela pernas, num vestido vermelho que mostrava mais do que escondia, a perguntar com voz rouca e cheia de promessas que precisava que ele lhe resolvesse um caso?
«O meu marido desapareceu/a minha filha/as minhas jóias/peço-lhe discrição/o meu amante desapareceu/etc?
E ele responde: «São USD50$ por dia mais despesas»?
E ele tem chapéu e fuma e usa gabardina e tem «uma .22 no coldre» sobre o lado esquerdo da camisa, mesmo por cima do coração?

Dois filmes com estranhas semelhanças aqui

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Exame - 20/6, sala B 0.6, 14h

O exame de melhoria e/ou final será dia 20 e não 18, conforme fora inicialmente anunciado. Quem tiver algum problema, contacte-me.